Transformista Kaio Alvim, a Shayene Katryn, ficou em cela com 12 homens.
Suspeito de furto no interior de SP, ele se sentiu 'Paris Hilton' na prisão.
Kaio Alvim é Shayene Kathryn “Os presos foram muito bonzinhos comigo”, disse o estudante e transformista Kaio Henrique Campos Alvim, de 19 anos, atual Miss Gay Universe, sobre a experiência de ter dormido em uma cela apertada com 12 homens na Cadeia Pública de Severínia, no interior de São Paulo.
“Chorei muito ao deitar no chão daquele cubículo gelado, sem iluminação e cheio de baratas, com aquele banheiro horrível. Mas os presos me respeitaram, foram educados comigo e não me fizeram mal ou me destrataram pelo fato de ser homossexual. Me trataram bem melhor do que os carcereiros e policiais, que foram um pouco grossos comigo. Mas não sofri preconceito”, disse Kaio, em entrevista por telefone concedida nesta quinta-feira
Ele e um amigo haviam sido presos em flagrante na terça-feira (8), feriado de carnaval, pela Polícia Militar em Olímpia, a 438 km da capital paulista. Os dois tinham sido detidos por suspeita de furtar uma mochila com máquina fotográfica digital, telefone celular e R$ 134 em dinheiro de um turista em um clube da cidade. Eles, que jamais haviam sido presos antes, negaram o crime e alegaram inocência em depoimento à Polícia Civil, mas mesmo assim foram transferidos da carceragem de Olímpia para Severínia.
“Chorei muito ao deitar no chão daquele cubículo gelado, sem iluminação e cheio de baratas, com aquele banheiro horrível. Mas os presos me respeitaram, foram educados comigo e não me fizeram mal ou me destrataram pelo fato de ser homossexual. Me trataram bem melhor do que os carcereiros e policiais, que foram um pouco grossos comigo. Mas não sofri preconceito”, disse Kaio, em entrevista por telefone concedida nesta quinta-feira
Ele e um amigo haviam sido presos em flagrante na terça-feira (8), feriado de carnaval, pela Polícia Militar em Olímpia, a 438 km da capital paulista. Os dois tinham sido detidos por suspeita de furtar uma mochila com máquina fotográfica digital, telefone celular e R$ 134 em dinheiro de um turista em um clube da cidade. Eles, que jamais haviam sido presos antes, negaram o crime e alegaram inocência em depoimento à Polícia Civil, mas mesmo assim foram transferidos da carceragem de Olímpia para Severínia.
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